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Biomecânica Clínica e Orthoroll

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Orthoroll e Biomecânica Clinica 

O Orthoroll Lombar é um método terapêutico de Biomecânica Clínica, utilizado no ICV, que objetiva promover tração articular específica com uma avaliação de um especialista, que pode contribuir com o controle da dor, da inflamação e melhora da função dos nervos. 


Quais indicações do Orthoroll:
1.    Tratamento de Lombalgias crônicas
2.    Pacientes com retificação da curvatura: A retificação da curvatura contribui para o desgaste articular
3.    Controle da dor muscular e articular
4.    Descompressão em síndromes facetarias
5.    Pacientes com doença discal e hérnia, com orientação do especialista
6.    Pode ser utilizado em pacientes com escoliose degenerativa com orientação do especialista.


A vantagem é que o dispositivo favorece que o paciente coopere com seu próprio tratamento contando sempre com a orientação do profissional. A adoção do dispositivo contribui para educação e autocuidado do paciente diminuindo as crises álgicas e também diminuindo o uso de medicamentos que podem levar a efeitos colaterais graves como insuficiência renal. 
O especialista do Instituto Coluna Vertebral irá orientar o uso apropriado do dispositivo, local a ser aplicado e posicionamento do mesmo. Deverá realizar avaliações periódicas para orientar as medidas de progressão do paciente no uso do dispositivo.

Mais um método exclusivo de formação do Instituto Coluna Vertebral.
A biomecânica clínica permite que ocorram pequenas correções através de estímulos mecânicos graduais, que podem promover alterações capazes de diminuir a dor
ou o estresse biomecânico das estruturas anatômicas.

Um método de diagnóstico e tratamento da quiropraxia estruturalista, baseado nos fundamentos da quiropraxia biofísica que é um dos métodos que mais se realizam pesquisas científicas nos Estados Unidos. Resolutivo no tratamento da dor e na correção biomecânica, utiliza dispositivos biomecânicos, técnicas ajustivas mecanicamente assistidas e também técnicas ajustivas posturais.

No vídeo acima Dr. Ateff Yassin do Instituto Allevo, referência na cidade de Santos SP, fala sobre os protocolos de  tratamento com o Orthoroll na coluna cervical. Dr. Atef, é fisioterapeuta musculoesquelético e especialista em Quiropraxia.

Como funciona o sistema Orthoroll?

A avaliação radiológica é fundamental no tratamento da biomecânica clínica, tanto no diagnóstico musculoesquelético, na identificação de contraindicações para o tratamento, no direcionamento do tratamento, e também no monitoramento, da graduação da evolução terapêutica.

Passos para utilização do Orthoroll Lombar:

1.Avaliação do especialista do Instituto Coluna Vertebral

2.Utilização do dispositivo nas primeiras intervenções na clínica.

3.Aquisição do produto e orientação do paciente.

4.Aplicação do produto em casa.

5.Realização de visitas de manutenção e controle radiológico em alguns casos.

 

O especialista do Instituto Coluna Vertebral irá orientar o uso apropriado do dispositivo, local a ser aplicado e posicionamento do mesmo. Deverá realizar avaliações periódicas para orientar as medidas de progressão do paciente no uso do dispositivo.

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RESULTADO TERAPÊUTICO

 O resultado terapêutico é dependente de vários fatores dentre eles:

1 Intervenção terapêutica apropriada.

2 Orientação dos profissionais de saúde.

3 Apoio dos familiares do paciente.

4 Adesão do paciente as orientações e ao tratamento.

 

A orientação ao paciente é responsabilidade do profissional clínico e de sua equipe e compreende todas as orientações necessárias da recuperação do paciente a serem adotadas em associação ao tratamento além das intervenções clínicas propriamente dita.

 

As orientações são os cuidados, restrições e ações do paciente que são complementares ao tratamento, como o uso de órteses, repouso exercícios físicos e etc.

 

A intervenção terapêutica pode ser empregada como um conjunto de medidas adotas para recuperação do paciente, bem como a utilização de recursos acessórios que possam trazer facilitação terapêutica.

O Método Orthoroll Biomecânica Clínica é uma marca registrada do Instituto Coluna Vertebral.

 

O Orthoroll Biomecânica Clínica é um processo de diagnóstico e tratamento , capaz de promover uma alteração biomecânica de melhora do alinhamento vertebral dinâmico, promovendo adaptação gradual das estruturas, promovendo um “ajustamento” pelo método quiropráxico biomecânico ou biofísico, que é uma especialidade da Quiropraxia Estruturalista.​

 

Este “ajustamento posicional” pode diminuir a tensão articular na coluna vertebral diminuindo, os quadros álgicos articulares e miálgicos. O uso continuo do dispositivo poderá associado aos cuidados e orientação profissional especializada promover melhora do “status” da curvatura fisiológica levando a recuperação do paciente descartando o uso do produto.

 

A Biomecânica Clínica é eficaz para o tratamento de subluxações vertebrais, osteoartrite e síndrome facetária. Também melhora quadros de dores miofasciais e trigger points, pela melhora da miopatologia através da melhora da biomecânica e da função articular. Estudos na área de quiropraxia e fisioterapia manipulativa demostram que a correção articular é capaz de melhorar quadros de hiperatividade muscular.​

 

Destinado ao tratamento de disfunções da coluna vertebral, capaz de promover uma alteração biomecânica de melhora do alinhamento vertebral no momento do uso promovendo um “ajustamento” pelo método quiropráxico biofísico. O trigger point muitas vezes é uma causa secundaria à disfunções articulares. Muitos métodos de quiropraxia, como os propostos por JClay Thompson e Hugh Logan, se baseiam em correções articulares e relacionam à presença de trigger points e bandas tensas no diagnóstico e no tratamento manipulativo articular.

 

​Este “ajustamento posicional” pode diminuir a tensão articular na coluna vertebral diminuindo os quadros dolorosos articulares. O Complexo Subluxação Quiropráxico também pode promover alterações estruturais que ao longo do tempo promovendo retificação e diminuição das curvaturas fisiológicas da coluna vertebral.

Posicionamento Específico:

Através de dispositivos e de base radiológica é possível realizar procedimentos com posicionamento especifico de correção. Quando houver coluna lombar entre L2 e L3, em uma região onde ocorre diminuição do ângulo interarticular, promovendo uma “blocagem” ou retificação no segmento vertebral. Esta manifestação cinesiopatológica pode promover dor e dano a cartilagem hialina devido a degeneração articular por estresse biomecânico.

 

Em alguns casos o posicionamento específico poderá promover dor e desconforto que deve ser monitorado pelo especialista, que poderá propor compensações clínicas. O profissional começa a utilizar o dispositivo com seu paciente, após a consulta Fisioterapêutica na clínica e no curso do tratamento orienta o paciente a utiliza-lo em casa, após adquirir o dispositivo. Em geral inicia a utilização por três minutos diários, mas poderá alcançar o tempo de terapia, por até vinte minutos.

 

A utilização e o posicionamento do dispositivo é completamente orientada pelo profissional especializado do Instituto Coluna Vertebral.​Os procedimentos são realizados com técnicas de posicionamento, utilizando conhecimentos biomecânicos e clínicos, exercícios, posturas estáticas, dinâmicas e também com o uso de dispositivos .

 

Os dispositivos também podem ser empregados em associação com macas especiais, blocos, calços e enchimentos para modular o nível de estímulo estressor corretivo, respeitando a gradualidade de adaptação e cada paciente.​Escoliose : Conheça os resultados da abordagem da Biomecânica Clínica nesta disfunção postural.

 

Assista o vídeo com o estudo de caso de uma paciente adulta com escoliose e observe os resultados que obtivemos de acordo com os exames radiológicos antes e depois do tratamento.

Considerações

Na aplicação do método são considerados :
1. Idade do paciente
2. Grau de degeneração articular (idade articular)
3. Gravidade da cinesiopatologia articular ou subluxação.
4. Gravidade da alteração de curvatura.
Também se considera a adoção de níveis distintos de correção, que podem considerar o tempo de aplicação , o grau de amplitude articular da correção ou a ausência/presença de suportes coadjuvantes como travesseiros, rolos e cunhas no posicionamento do paciente. Segundo o especialista pessoas mais jovens respondem melhor a correção e pessoas mais idosas apresentam menor tolerância a correção. A quantidade de água presente no esqueleto e a saúde
articular exercem um papel fundamental na adaptação a correção. Disfunções articulares e o envelhecimento também trazem repercussões articulares que diminuem a amplitude de movimento articular o que predispõe a um menor índice de modificação e adaptação a um estímulo corretivo.

Em geral podemos promover 4 níveis de correção:
• 1 Leve: Homens e mulheres após os 55 anos pessoas idosas ou com artrose
significativamente avançada. (Artrose grau 3 em escala de 1 a 4).
• 2 Moderado: Homens e mulheres entre 40 a 55 anos com subluxação grau 2 a 3, com boa aceitação da técnica.
• 3 Semi-avançado. Homens e mulheres de 21 a 40 anos. Adolescentes com desvios posturais laterais mais graves ou inversões de curvaturas. Pacientes jovens com quadro articular mais agudizado.
• 4 Avançado: pré-púberes e adolescentes, apresentam um esqueleto bastante flexível e bastante propício a adaptações.
Novamente salientamos que cada paciente deve ser avaliado caso a caso e que o desconforto articular é comum durante a aplicação do dispositivo, pois é típico de estímulos corretivos. No entanto cabe o especialista orientar e modular progressivamente o nível de estresse a ser aplicado em cada situação clínica estabelecendo os limites da intervenção sempre preservando a saúde e o bem-estar do paciente. Alguns pacientes idosos apresentaram colunas jovens e
flexíveis; outros pacientes jovens apresentarão colunas restritas. Sem dúvida quando se fala em correção todo paciente é susceptível a algum grau de correção e este grau mínimo de correção poderá promover a estabilização da degeneração articular ou mesmo o controle da dor, mesmo que sejam poucos milímetros.

Contraindicações

As contraindicações em geral são as mesmas previstas nas diretrizes da OMS, para vértebras não manipuláveis. No caso de espondilolistese, o posicionamento deverá ser realizado de forma indireta, não deve assim ser aplicado no sítio da lesão e em geral segmentos acima de forma a visar a melhora da curvatura e a diminuição do estresse biomecânico.

Considere contraindicação:

1. Instabilidade articular.
2. Artrose avançada, oseofitose grave, com pontes osteofitárias devem ser livradas de aplicação “in situ”, dando preferência a aplicações indiretas.
3. Tumores ósseos.
4. Outras contraindicações previstas nas diretrizes da OMS.

Um método exclusivo de formação do Instituto Coluna Vertebral.

 

A biomecânica clínica permite que ocorram pequenas correções através de estímulos mecânicos graduais, que podem promover alterações capazes de diminuir a dor ou o estresse biomecânico das estruturas anatômicas. Um método de diagnóstico e tratamento da quiropraxia estruturalista, baseado nos fundamentos da quiropraxia biofísica que é um dos métodos que mais se realizam pesquisas científicas nos Estados Unidos.

 

Resolutivo no tratamento da dor e na correção biomecânica, utiliza dispositivos biomecânicos, técnicas ajustivas mecanicamente assistidas e também técnicas ajustivas posturais.

 

Veja no carrossel acima o modo de uso do método Orthoroll Biomecânica Clínica!

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