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Biomecânica Clínica e Orthoroll

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Orthoroll e Biomecânica Clinica 

 

Mais um método exclusivo de formação do Instituto Coluna Vertebral.
A biomecânica clínica permite que ocorram pequenas correções através de estímulos mecânicos graduais, que podem promover alterações capazes de diminuir a dor
ou o estresse biomecânico das estruturas anatômicas.

Um método de diagnóstico e tratamento da quiropraxia estruturalista, baseado nos fundamentos da quiropraxia biofísica que é um dos métodos que mais se realizam pesquisas científicas nos Estados Unidos. Resolutivo no tratamento da dor e na correção biomecânica, utiliza dispositivos biomecânicos, técnicas ajustivas mecanicamente assistidas e também técnicas ajustivas posturais.

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No vídeo acima Dr. Ateff Yassin do Instituto Allevo, referência na cidade de Santos SP, fala sobre os protocolos de  tratamento com o Orthoroll na coluna cervical. Dr. Atef, é fisioterapeuta musculoesquelético e especialista em Quiropraxia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A avaliação radiológica é fundamental no tratamento da biomecânica clínica, tanto no diagnóstico musculoesquelético, na identificação de contra-indicações para o tratamento, no direcionamento do tratamento, e também no monitoramento, da graduação da evolução terapêutica.

Como funciona o sistema Orthoroll?

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RESULTADO TERAPÊUTICO


O resultado terapêutico é dependente de vários fatores dentre eles: 1 Intervenção terapêutica apropriada. 2 Orientação dos profissionais de saúde. 3 Apoio dos familiares do paciente. 3 Adesão do paciente as orientações e ao tratamento.


A orientação ao paciente é responsabilidade do profissional clínico e de sua equipe e compreende todas as orientações necessárias a recuperação do paciente a serem adotadas em associação ao tratamento além das intervenções clínicas propriamente dita.

 

As orientações são os cuidados, restrições e ações do paciente que são complementares ao tratamento, como o uso de órteses, repouso exercícios físicos e etc.

 

A intervenção terapêutica pode ser empregada como um conjunto de medidas adotas para recuperação do paciente, bem como a utilização de recursos acessórios que possam trazer facilitação terapêutica.

O Método Orthoroll Biomecânica Clínica é uma marca registrada do Instituto Coluna Vertebral.

 

O Orthoroll iomecânica clínica é um processo de diagnóstico e tratamento , capaz de promover uma alteração biomecânica de melhora do alinhamento vertebral dinâmico, promovendo adaptação gradual das estruturas, promovendo um “ajustamento” pelo método quiropráxico biomecânico ou biofísico, que é uma especialidade da Quiropraxia Estruturalista.

Este “ajustamento posicional” pode diminuir a tensão articular na coluna vertebral diminuindo, os quadros álgicos articulares e miálgicos. O uso continuo do dispositivo poderá associado aos cuidados e orientação profissional especializada promover melhora do “status” da curvatura fisiológica levando a recuperação do paciente descartando o uso do produto.

A Biomecânica Clínica é eficaz para o tratamento de subluxações vertebrais, osteoartrite e síndrome facetária. Também melhora quadros de dores miofasciais e trigger points, pela melhora da miopatologia através da melhora da biomecânica e da função articular. Estudos na área de quiropraxia e fisioterapia manipulativa demostram que a correção articular é capaz de melhorar quadros de hiperatividade muscular.

Destinado ao tratamento de disfunções da coluna vertebral, capaz de promover uma alteração biomecânica de melhora do alinhamento vertebral no momento do uso promovendo um “ajustamento” pelo método quiropráxico biofísico.

O trigger point muitas vezes é uma causa secundaria à disfunções articulares. Muitos métodos de quiropraxia, como os propostos por JClay Thompson e Hugh Logan, se baseiam em correções articulares e relacionam à presença de trigger points e bandas tensas no diagnóstico e no tratamento manipulativo articular.

Este “ajustamento posicional” pode diminuir a tensão articular na coluna vertebral diminuindo os quadros dolorosos articulares. O Complexo Subluxação Quiropráxico também pode promover alterações estruturais que ao longo do tempo promovendo retificação e diminuição das curvaturas fisiológicas da coluna vertebral.

Posicionamento Específico:

Através de dispositivos e de base radiológica é possível realizar procedimentos com posicionamento especifico de correção. Quando houver coluna lombar entre L2 e L3, em uma região onde ocorre diminuição do ângulo interarticular, promovendo uma “blocagem” ou retificação no segmento vertebral. Esta manifestação cinesiopatológica pode promover dor e dano a cartilagem hialina devido a degeneração articular por estresse biomecânico. Em alguns casos o posicionamento específico poderá promover dor e desconforto que deve ser monitorado pelo especialista, que poderá propor compensações clínicas.

O profissional começa a utilizar o dispositivo com seu paciente, após a consulta Fisioterapeutica na clínica e no curso do tratamento orienta o paciente a utiliza-lo em casa, após adquirir o dispositivo. Em geral inica a utilização por três minutos diários, mas poderá alcançar o tempo de terapia, por até vinte minutos. A utilização e o posicionamento do dispositivo é completamente orientada pelo profissional especializado do Instituto Coluna Vertebral.

Os procedimentos são realizados com técnicas de posicionamento, utilizando conhecimentos biomecânicos e clínicos, exercícios, posturas estáticas, dinâmicas e também com o uso de dispositivos . Os dispositivos também podem ser empregados em associação com macas especiais, blocos, calços e enchimentos para modular o nível de estímulo estressor corretivo, respeitando a gradualidade de adaptação e cada paciente.

Escoliose : Conheça os resultados da abordagem da Biomecânica Clínica nesta disfunção postural
Assista o vídeo com o estudo de caso de uma paciente adulta com escoliose e observe os resultados que obtivemos de acordo com os exames radiológicos antes e depois do tratamento.

Considerações

Na aplicação do método são considerados :
1. Idade do paciente
2. Grau de degeneração articular (idade articular)
3. Gravidade da cinesiopatologia articular ou subluxação.
4. Gravidade da alteração de curvatura.
Também se considera a adoção de níveis distintos de correção, que podem considerar o tempo de aplicação , o grau de amplitude articular da correção ou a ausência/presença de suportes coadjuvantes como travesseiros, rolos e cunhas no posicionamento do paciente. Segundo o especialista pessoas mais jovens respondem melhor a correção e pessoas mais idosas apresentam menor tolerância a correção. A quantidade de água presente no esqueleto e a saúde
articular exercem um papel fundamental na adaptação a correção. Disfunções articulares e o envelhecimento também trazem repercussões articulares que diminuem a amplitude de movimento articular o que predispõe a um menor índice de modificação e adaptação a um estímulo corretivo.

Em geral podemos promover 4 níveis de correção:
• 1 Leve: Homens e mulheres após os 55 anospessoas idosas ou com artrose
significativamente avançada. (Atrose grau 3 em escala de 1 a 4).
• 2 Moderado: Homens e mulheres entre 40 a 55 anos com subluxação grau 2 a 3, com boa aceitação da técnica.
• 3 Semi-avançado. Homens e mulheres de 21 a 40 anos. Adolescentes com desvios posturais laterais mais graves ou inversões de curvaturas. Pacientes jovens com quadro articular mais agudizado.
• 4 Avançado: pré púberes e adolescentes, apresentam um esqueleto bastante flexível e bastante propício a adaptações.
Novamente salientamos que cada paciente deve ser avaliado caso a caso e que o desconforto articular é comum durante a aplicação do dispositivo, pois é típico de estímulos corretivos. No entanto cabe o especialista orientar e modular progressivamente o nível de estresse a ser aplicado em cada situação clínica estabelecendo os limites da intervenção sempre preservando a saúde e o bem-estar do paciente. Alguns pacientes idosos apresentaram colunas jovens e
flexíveis; outros pacientes jovens apresentarão colunas restritas. Sem dúvida quando se fala em correção todo paciente é susceptível a algum grau de correção e este grau mínimo de correção poderá promover a estabilização da degeneração articular ou mesmo o controle da dor, mesmo que sejam poucos milímetros.

Contraindicações

As contraindicações em geral são as mesmas previstas nas diretrizes da OMS, para vértebras não manipuláveis. No caso de espondilolistese, o posicionamento deverá ser realizado de forma indireta, não deve assim ser aplicado no sítio da lesão e em geral segmentos acima de forma a visar a melhora da curvatura e a diminuição do estresse biomecânico.

Considere contraindicação:

1. Instabilidade articular.
2. Artrose avançada, oseofitose grave, com pontes osteofitárias devem ser livradas de aplicação “in situ”, dando preferência a aplicações indiretas.
3. Tumores ósseos.
4. Outras contraindicações previstas nas diretrizes da OMS.

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